30 de set. de 2012



Com Mestre Harold brincando de ser líder desde a oitava rodada.

E Mestre Newton Morais abrindo dois pontos de vantagem para Mestre Antonio.

O legal mesmo, foi ver Mestre Carlos Leite... craque da rodada!

NOTA DO BLOG: Amanhã tem Bloteria Champions League!!!!







Dois primeiros tempos duros.

Dois 0x0 no marcador.

O Santa cruz melhor diante da sua multidão.

O Sport sofrendo na marcação corintiana.

Mas o Corinthians se tem defesa não tem lá essas inspirações.

Ponto péssimo pro tricolor.

Ponto legal para os rubro negros.

Mas veio o segundo tempo.

O Salgueiro de Júnior Ferrim meteu dois

Dênis Marques, um.

O Sport?

Nenhum.

Pena que o Timão marcou com Paulinho e Romarinho.

Romarinho duas vezes.

Na segunda após bela defesa de Magrão.

Corinthians 3x0 Sport.

Luverdense 2x2 Salgueiro.


E o grande vencedor do domingo.

Foi o Santa Cruz com seu 1x0 diante do Cuiabá.

Pois como está escrito no post lá embaixo.

1x0 vale 3 pontos!

Certo?







O Cuiabá em outros tempos se perguntaria:

"Vou perder de quanto?"

Nos tempos de Fernando Santana, Nunes, Henágio.

Mas hoje são tempos de Maizena.

E em tempos de Maizena...

Arruda lotado.

Casadinha.

Promoção.

O Cuiabá que é clube do século XXI.

Causa incerteza no quase centenário tricolor.

Mas se a gente olha de perto os matogrossenses.

Eles não são de meter medo.

Jogaram 3 vezes com o Santa.

Empataram uma e perderam duas.

O único senão é que na única partida no Arruda.

O resultado foi um duríssimo 1x0.

Mas 1x0 também vale 3 pontos!

Ou não?




2008, Corinthians 3x1 Sport. Copa do Brasil.

Corinthians x Sport em São Paulo é jogo igual.

Muito igual.

Foram 10 partidas oficiais.

3 triunfos pra cada lado.

Curiosidade?

Se contarmos apenas Brasileirão.

A vantagem é rubro negra.

O Timão empata com os 3x1 da Copa do Brasil 2008.

Hoje.

Ninguém se espante se der Leão.

Ainda mais que o Corinthians agora é Robin Hood...










O Sport era o representante pernambucano na primeira Taça Brasil em 1959. Campeão estadual de 1958, os rubro negros foram escalados para o Grupo Norte da competição, ao lado do Auto Esporte, campeão paraibano, Tuna Luso, campeã paraense e Ferroviário, campeão maranhense.

A primeira partida de uma equipe pernambucana na Taça Brasil foi disputada em João Pessoa, no simpático estádio José Américo de Almeida. O presidente da delegação foi o Sr. Múcio Gomes e Dr. Gilberto Falbo era o médico da delegação.

Na foto da manchete anunciando o novo torneio nacional, aparecia o recém contratado arqueiro Dick que se revezaria com Cazuza no arco leonino. O elenco era forte, com destaques para os ex-flamenguistas Índio e Tomires, o ponta-artilheiro Traçaia e o cerebral bigode do Betancour.

Contra este timaço, os tabajarinos alinhavam sua melhor formação com a zaga trazendo Gavião e Kleber e a esperança de gols no centroavante Chiclets.

O primeiro jogo foi tranquilo apesar do primeiro tempo sem gols. O Sport usou sua força aérea para definir o escore na segunda etapa. Primeiro, o grandalhão Oswaldo em cruzamento de Zemaria. Depois, o uruguaio Betancour anota mais dois tentos de cabeça nas redes de Agostinho... Sport que ainda desperdiça um pênalti com Bé.

O técnico Dante Bianchi sorri satisfeito, arruma as malas e na segunda partida na Ilha do Retiro, o Leão aplica sonoros 5x2 nos vizinhos.

No outro duelo da chave, a Tuna Luso precisa de uma terceira partida para eliminar os maranhenses do Ferroviário por 1x0.


próximo capítulo... Sport x Tuna Luso

29 de set. de 2012

















Jogo disputado palmo a palmo.

O Dragão não chutava em gol.

O Náutico marcava 1x0 de pênalti.

Kieza.

Final do primeiro tempo.

Souza lança.

A defesa falha.

2x0 no marcador.

Novamente Kieza.

Foi quando um velho amigo meu ligou.

Filosofando em voz alta:

"E tem gente que nem queria pagar caro pelos gols de Kieza!"

Pois é.

Hoje isso nem se discute.

Craque, artilheiro, quem sabe o que fazer com a bola?

Não tem preço.

Caro, Mestre?

É o perna de pau...

Em tempo...

Rhainer com duas bolas na trave é fera.

Um dia ela entra.

Nada que alguém que viu Cafuringa não possa entender.





Por ROBERTO VIEIRA         


Quem tudo quer...

Pois é.

O Dragão vem jogar contra o Náutico com a cabeça nos Andes.

Mais precisamente em Santiago do Chile.

Onde atuará quarta-feira diante do Universidad Católica.

Bom pro Dragão.

Brasileirão quase perdido.

Melhor mesmo é brincar de Sulamericana.

Os jornais goianos estão falando mais do Chile que de Pernambuco.

Bom?

Mau?

Sei lá.

O Náutico lançou seu quarto uniforme ontem.

O Atlético-GO lançou seu terceiro.

E quem viver?

Verá...








Por ROBERTO VIEIRA


No começo tudo são flores.

Até a palavra imbroglio.

Os cronistas meteram um imbroglio pra cá.

Depois sacaram um imbroglio pra lá.

Depois imbroglio virou palavra abestalhada.

O tempo todo dando as caras.

Ninguém falou mais em 'palhaçada'..

Ou 'confusão', 'trapalhada'.

Até mesmo o termo 'lambança' que era modismo.

Ficou pra trás.

O Náutico teve imbroglio com Carlinhos Bala.

O Sport teve imbroglio com Paraíba.

O Santa teve imbroglio com Zé Teodoro.

E quando se ia pra o jornalismo político.

Aí tinha imbroglio do mensalão.

Imbroglio das notas frias.

Imbroglio do João com João que encheu o saco!

Se é verdade que no começo tudo são flores.

Não é menos verdade que tudo demais cansa.

Principalmente 'imbroglio'.

Simpática e suculenta palavra do idioma italiano.

Imbroglio que nem mesmo tiveram o cuidado de aportuguesar para imbrólio.

Acompanhando Mestre Cegalla.

Pois é.

Nessa mania nacional de falar imbroglio.

A palavrinha já aparece quase 4 milhões de vezes no Google.

Graças ao bom Aurélio.

Ainda longe dos 17 milhões de aparições da simpática 'confusão'.

Porém.

Infinitamente mais comum que 'mixórdia'.

Mixórdia que repousa nos 175 mil resultados...





Aírton está na adolescência do Grêmio.

Grêmio semifinalista da Taça Brasil.

Heptacampeão gaúcho.

Mas ainda incapaz de vôos mais altos no futebol brasileiro.

Aírton se revezava com Alcindo nos sonhos canarinhos.

Alcindo tanque.

Aírton imbatível na zaga.

Fosse Aírton Calvet.

Teria rumado ao sudeste e ficado por lá.

Mas o amor do Pavilhão pelo tricolor era incomum.

Deu adeus ao Santos de Pelé.

E foi ser feliz tomando chimarrão e atordoando colorados.

Se é verdade que Tesourinha democratizou o Olímpico.

Não é menos verdade que Aírton coloriu a função de zagueiro nos Pampas.

De forma tal.

Que apenas Figueroa conseguiu superar seu carisma.

Mas Figueroa foi embora.

Aírton, pelo contrário.

Ficou, aposentou-se, virou Conselheiro do Grêmio.

Empunhando o Pavilhão até falecer em abril deste ano.

Falecer?

Nunca!

Aírton se encantou...






14 anos não são 14 dias!



Para os amigos alvirrubros gostaríamos de informar que não fomos convidados para fazer a cobertura do lançamento dos uniformes que aconteceu na noite desta sexta-feira (28).

Infelizmente o Náutico valoriza mais membros da imprensa que detonam o clube no dia a dia, inclusive criando crises inexistentes.

A NauticoNET foi fundada em 1998, ou seja são 14 anos de serviços prestados ao glorioso Clube Náutico Capibaribe e não apenas 14 dias, exigimos ao menos respeito!

Para se ter uma idéia, nenhuma informação é passada para a NauticoNET desde que mudou a assessoria de imprensa, inclusive alertamos para eles e nenhuma providência foi tomada.

Para os milhões de alvirrubros que acessam o nosso portal, iremos divulgar sim as fotos da camisa, pois iremos pegar de outra fonte.









28 de set. de 2012





Que São jorge da Capadócia continue alvirrubro...






Recife, 1931.

O lixo ainda não provocava briga entre prefeitos e ex-prefeitos...





Uma rodada quente no Brasileirão. 

 E dois jogos importante para os pernambucanos na Série C. 

 E o Íbis? 

 Tentará sua quinta vitória no ano pela Série A2.... 

 A Bloteria? 

 Manda a ver, Mestre!

    

27 de set. de 2012






Por ROBERTO VIEIRA


Era uma pancadaria de mentirinha.

A Múmia rodopiava e desabava na lona.

Ted Boy Marino sofria.

Mas vencia no final.

Pois o Bem sempre vence.

Eram assim os dias de domingo.

Nada de UFC.

Nada de joelhada na cara.

Nada de matar o adversário.

Tudo pastelão e pipoca.

O Mongol dava medo.

O Capanga era uma parada!

No colégio a gente tentava imitar os rodopios.

As acrobacias.

Quando os padres não estavam olhando.

Um dia tudo foi se acabando.

Os patrocinadores acharam coisa melhor pra vender.

A turma toda ficou meio órfã.

Beatles, Telecatch, Renato e seus Blue Caps, Jovem Guarda e mãos dadas.

Nunca mais.

Chegaram os tempos de luta armada.

Tempos de Atom Heart Mother.

Tempos octogonais.

O cinema paradiso virou blue ray.

Mas de vez em quando o coração aperta.

A saudade bate forte.

Saudade da inocência perdida.

Saudade que agora atende pelo nome de Ted Boy Marino.

Ted Boy.

O grande herói daquelas tardes de domingo...







O Santa Cruz em termos de multidões.

Teve apenas um  rival em Pernambuco.

O Centro Sportivo Tabajaras.

Clube das multidões suburbanas.

Coincidentemente com origem ali pela Rua das Moças.

Obra de Oswaldo Figueiredo.

Fundado em 16 de setembro de 1938.

Imbatível nos primeiros amistosos.

Vencedor do Torneio Início dos subúrbios diante de 41 times no mesmo ano.

Inscreveu-se no certame maior suburbano.

E arrebatou corações na conquista do título de 1939.

Imbatível durante dois anos.

Com inúmeros fãs que vinham de longe para ver os gols de Horácio.

A bomba santa de Alemão.

O primeiro Alemão com bomba nos pés em Pernambuco.

Curiosidade?

Em 1939, o Tabajaras inaugurou seu campo na Rua das Moças.

Tinha campo de futebol, vôlei e basquete.

O adversário da inauguração?

O Santa Cruz, Mestre!

E a maior parte da torcida era azul grená.

As cores do Tabajaras.

Que era diferente até no escudo de inspiração... helênica!






Por MANUEL OLIVEIRA   


Campeonato português - 4ª rodada

Resultados:
21-09 Moreirense 0-1 V. Guimarães
22-09 FC Porto 4-0 Beira-Mar
23-09 Nacional 3-3 P. Ferreira
23-09 V. Setúbal 1-0 Olhanense
23-09 SC Braga 4-1 Rio Ave
23-09 Académica 2-2 Benfica
24-09 Estoril 3-1 Marítimo
24-09 Sporting 2-1 Gil Vicente

O Benfica cedeu um empate em Coimbra e o Porto isolou-se na frente. De resto resultados normais.

Mais uma vez a arbitragem originou polémica porque os 2 gols da Académica foram obtidos de pênaltis inexistentes. Enfim, o costume!

Na classificação, temos 1º Porto com 10 pontos (11-2), 2º Benfica com 8 (12-4), 3º Sp. Braga com 7 (9-6).

O brasileiro Hulk está a originar mau ambiente no Zenit devido ao seu alto salário. Dois dos principais jogadores da equipa, internacionais russos, estão fora da equipa devido às críticas.

Lance de um dos penaltis do Acadêmica, contra o Benfica.
 






Cracaço.

Menino ainda deslumbrava o mundo.

Fazendo lambança em final de Copa.

Aplicando dribles inimagináveis pra corrigir a tal 'lambança'.

Sergipano.

Substituiu o Deus-Zito no Santos e na Seleção.

Quem sentiu falta?

Ninguém.

Clodoaldo foi um volante em verde-amarelo e alvinegro.

Nunca usou outra camisa.

Apaixonado pela Vila Belmiro.

Nasceu e cresceu na terra do maior time de todos os tempos.

Crucificado antes da Copa de 74.

Em um corte frio e planejado da comissão técnica.

Como atesta o grande massagista Mário Américo em suas memórias.

Clodoaldo fez falta na Alemanha alaranjada.

Mas Clodoaldo era um cara simples.

Sem panelinhas.

Apenas arte e garra.

Que poderia entre as feras militarizadas de Zagalo?







Por ROBERTO VIEIRA


O Náutico nasceu Capibaribe.

Imortal.

Sinuoso.

Profundo na alma da gente.

O destino do Náutico sempre foi navegante.

Eterno Tejo a se defrontar com o Atlântico de si mesmo.

Esta semana.

Dois atletas alvirrubros garantiram vaga na seleção brasileira de remo:

Lucas Giló e Melk Wilk.

Feras.

Lucas e Melk que nos fazem folhear o passado.





Recordar a maior regata da história pernambucana.

Uma jornada épica nos anos Vargas.

Pouco antes do Estado Novo.

Pouco antes do Governador Carlos de Lima Cavalcanti dizer não ao caudilho.

Recife se encheu de torcida e pompa.

Os barcos ganharam as águas.

Capibaribe de águas cristalinas.

Senhores de chapéu, senhoras de sombrinha.

Meninas trajadas de sonho.

Manhã de sol.

20 de setembro de 1936.

Náutico, Sport e Barroso.

Autoridades civis e militares.

Largada.

Luís Atlas era o patrão.

Os alvirrubros cruzando as águas imersos em suor e garra.

Leitch.

Bezerra Leite.

Vanildo Antunes.

André,

Granville.

Justan.

Simões Barbosa.

E Brotherhood.

Deixando seus adversários no passado.

Paralisados.

O futebol alvirrubro emocionava a torcida.

Mas o coração dos veteranos não conseguia suprimir o olhar.

Sempre que cruzava as pontes dos rios da aldeia.

Náutico, sim!

Capibaribe...

Pessoa?

Já nos falava deste sentimento em versos.

Sentimento conhecido de quem navega pelas águas do eterno clube.

Clube que nas vitórias e derrotas nos faz lembrar.

Do mar.

Pois tudo vale a pena...



'Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.

Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.'






26 de set. de 2012





Por ROBERTO VIEIRA





Hábito antigo.

Lps, K-7s e artigos medievais no caos doméstico.

De vez em quando, um susto!

Jornal de 2001.

Matéria sobre a dívida dos clubes com o FGTS.

Botafogo na liderança com 7 milhões de reais.

Vasco vice líder com 5,6 milhões de reais.

Santa Cruz entre os quatro primeiros com 4 milhões.

América-RJ, pasmem, com 1,8 milhão.

As vinte maiores dívidas somando 44 milhões de reais.

Um valor fabuloso mas que não compra meio Lucas.

Então a gente corrige o valor.

Adicionando-se a inflação do período.

44 milhões de 2001 = 86 milhões em 2012*.

Será que o valor assusta os clubes brasileiros?

Que nada, meu amigo!

A inflação do período beirou os 100%?

Pois a dívida dos clubes desembestou muito mais que 1000%.

Apenas a dívida fiscal do Botafogo já superando os 100 milhões.

O papagaio ficou bilionário.

Novidade?

Nenhuma, bicho!

Entre os artigos do século passado.

Estava também uma reportagem da Revista Placar de 1973.

O Flamengo devia 25 milhões de cruzeiros.

Dos quais 15 milhões ao Banco Safra.

Dos quais 3 milhões de FGTS e INSS.

E Ronaldinho Gaúcho sequer existia...


* Para conversão, contei com a ajuda inestimável do professor e economista Paulo Aguiar










Givanildo disse sim.

E a diretoria do Payssandu foi buscar.

O maior reforço desde Dario.

Pois é.

Marcelinho Paraíba?

Agora é Marcelinho Payssandu.

Payssandu que vai dar o que falar na Série C...

Ou não?





Revista Coletiva discute a realização da Copa e das Olimpíadas no Brasil

O Brasil será o anfitrião dos principais eventos esportivos mundiais nos próximos anos. A Copa das Confederações de 2013, a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 lançam desafios sociais, econômicos e políticos que são tratados no oitavo número da Revista Coletiva (www.coletiva.org). Com o tema “Megaeventos esportivos”, a revista traz artigos, entrevista, reportagens e um especial com imagens do jogo Chile x Estados Unidos, realizado durante a Copa de 1950 no Nordeste.



Os editores convidados para organizar o atual número da Coletiva são Túlio Velho Barreto, pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), e Jorge Ventura de Morais, professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Ambos coordenam os Núcleo de Sociologia de Futebol. Para Barreto, o atual tema da Coletiva nasceu da necessidade de tratar, sob diversos aspectos, do legado dos megaeventos esportivos para o país.



O editorial que abre a revista toma os argumentos de Simon Kuper e Stefan Szymanski, autores do livro Soccernomics, para mostrar que o chamado legado, supostamente gerado pela realização de megaeventos esportivos, não justificaria inteiramente a sua realização em termos econômicos. Sobretudo em países com enormes carências em infraestrutura e nas áreas da habitação, saúde, saneamento, segurança, educação e mobilidade urbana.



Os artigos foram produzidos a partir dessa ideia, que é desdobrada nas diferentes especialidades dos colaboradores da Coletiva. Entre eles, estão os urbanistas Raquel Rolnik e Tomás Lapa, os antropólogos Arlei Damo, Luiz Henrique de Toledo e Édison Gastaldo, os sociólogos Martin Curi, Pablo Alabarces e José Luiz Ratton, o arquiteto e urbanista Cristiano Nascimento e o juiz de direito Aílton Alfredo de Souza.



A Coletiva também traz uma entrevista com o jornalista Juca Kfouri. O entrevistado afirma que o Brasil não está preparado para realizar as Olimpíadas de 2016 no Rio de Janeiro. Para ele, a razão é simples. Só agora, passadas as Olimpíadas de Londres, o Ministério dos Esportes anunciou a intenção de dotar o país de uma política nacional de esportes, sem levar em conta que os investimentos num ciclo olímpico não podem se restringir aos quatro anos que antecedem a realização do evento.



Na seção de reportagens, são abordadas a mobilização dos Comitês Populares da Copa, a violação dos direitos trabalhistas nas arenas da Copa e a discussão sobre os possíveis legados dos megaeventos esportivos. A Coletiva ainda traz uma matéria especial assinada pelo jornalista Breno Pires, que trata do único jogo de Copa do Mundo realizado no Nordeste, em 1950.


A Coletiva é uma revista de divulgação científica produzida pela Fundaj. Suas publicações oferecem um enfoque crítico a respeito das atividades científica e cultural, da produção e uso do conhecimento em diversas áreas do saber. Em seu conteúdo trimestral temático, apresenta reportagens elaboradas por estudantes de jornalismo, entrevistas e artigos redigidos por especialistas. Também traz seções semanais de notícias, memória, vídeos e um canal direto para que pesquisadores e estudiosos divulguem seus trabalhos.



EDITORIAL
Megaeventos esportivos
Túlio Velho Barreto  e Jorge Ventura de Morais

Imagens da primeira e única partida de uma Copa do Mundo realizada no Nordeste brasileiro. 

ENTREVISTA

REPORTAGENS
Por Beatriz Albuquerque
Por Caroline Rangel
Por Flora Freire
Por Breno Pires

ARTIGOS
Simon Kuper e Stefan Szymanski
Raquel Rolnik
Tomás de Albuquerque Lapa
Martin Curi
Arlei Sander Damo
Pablo Alabarces
Luiz Henrique de Toledo
Édison Gastaldo
Cristiano Nascimento
José Luiz Ratton
Ailton A. de Souza

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Boa leitura!

Equipe Coletiva







Por CARLOS CELSO CORDEIRO E ROBERTO VIEIRA


Em 2011.

Uma equipe com 26 pontos na 26ª rodada se salvaria.

Em 2012, o Sport com 27 pontos ganhos cai.

O ponto de corte nesta última rodada em 2012?

Subiu para 42.

O Ceará com 30 em 2011?

Achou que tinha escapado.

Dançou...










Principal rodovia do estado de Pernambuco.

A BR 232 é uma armadilha constante.

Desníveis acentuados.

Buracos camuflados.

Motoristas com síndrome de Fórmula 1.

Cursos d'água nas chuvas.

Normalmente tem carro batido, virado, sucateado.

A partir de hoje.

Vamos iniciar uma nova série no Blog.

Com os acidentes do dia na 232.

Minha segunda casa...

Hoje de manhã?

O acidente foi logo após o município de Pombos.

No começo da subida da Serra das Russas.





Um dos grandes da história tricolor.

Roberto Dias era o craque no tempo dos pernas de pau do Morumbi.

Pelé quando via Roberto ia pro outro lado do campo.

Tamanha era a mania de Roberto Dias chapelar o Rei.

Mas a vida tem coisas estranhas.

Primeiro, o afundamento do malar em choque com Artime.

Depois, a morte do filho.

Roberto sente o baque.

Três maços de cigarro por dia.

Bebida.

Cardiopatia.

Cardiopatia escondida da imprensa e da torcida.

Roberto já não é mais o craque do São Paulo.

O tricolor agora tem Gérson, Pedro Rocha, Toninho.

O São Paulo dá passe livre ao antigo ídolo.

Como se ele nada representasse na vida do clube.

Roberto sai pelo mundo.

Brilha no México.

Despede-se no Nacional-SP.

Há 5 anos, no dia 26 de setembro de 2007,

Roberto Dias teve uma parada cardíaca.

E disse adeus.

No velório.

Ficou a imagem de Rogério Ceni.

Ficou a imagem dos tempos em que a única alegria do São Paulo.

Erma os chapéus de Roberto Dias...



25 de set. de 2012





Resposta - Teci





O Corinthians de Teleco visita a Boa Terra.

Estreando com vitória sobre o bravo Ypiranga de Jorge Amado.

Como nos anos 30.

Era imensa a distancia entre intenção e gesto.

O jornalista Olívio Ferreira lança a idéia de convidar o Corinthians.

Quem sabe uns jogos em Recife?

Mas o Corinthians só jogaria em Recife nos anos 50.

Nos tempos de Gilmar e Baltasar...





Corria o ano santo de 2001.   

Náutico atolado em dívidas.

Até zagueiro emprestando dinheiro ao clube.

O Náutico, desesperado, solicita empréstimo a uma factoring.

Empréstimo concedido.

Numa das mais belas ações do Leão samaritano.

Sim.

Porque o maior acionista da factoring era rubro negro.

Um alto dirigente do clube rival.

Que decidiu emprestar o valor de 700 mil reais.

Na certeza de que receberia o valor emprestado.

E de que de nada adiantaria os 700 mil reais para o rival desmilinguido.

Pois é.

Mas a história surpreendeu todo mundo.

E o Leão samaritano, desgostoso, acabou vendendo sua parte no negócio.

Para um outro dirigente rubro negro.

Com a advertência:

“Cuidado com esse Timbu!”







As metralhadoras eram carregadas por muares. Rigoberto ficou responsável pela condução de um animal com sua respectiva metralhadora 'hotclick'', outro burro levava a placa de morteiro. Os oficiais se deslocando em seus cavalos e os soldados a pé. 

A disciplina do exército brasileiro naqueles tempos é lembrada como 'prussiana' pelo nosso herói. Recém-chegado do meio civil, Rigoberto adaptou-se rapidamente aos novos ares, os quais tinham muito do ambiente familiar rígido e organizado, herança da educação do seu avô. Rigoberto jamais foi punido, sendo considerado exemplo entre seus companheiros. 

As marchas de 24 e 36 quilômetros com equipamento completo eram uma constante durante os quatro meses do curso. Sem direito a cansaço. No final, veio a classificação de acordo com a nota do curso. O 30º e o 31º BC foram levados a Fernando de Noronha no pequeno navio Tupiara, que balançava e deixava todo o pelotão enjoado no mar.. De acordo com a nota obtida no curso era facultado escolher o local de transferência. Rigoberto optou por seguir com o 22º BC em Campina Grande – mais perto de Santa Luzia onde morava a família. 





Quando desceu do trem na estação ferroviária na cidade que dominava o interior paraibano, o jovem percebeu que todo o esforço começava a valer a pena. Naqueles tempos, Cabo era autoridade! 

Como cabo, ajudante do batalhão, Rigoberto trabalhou na administração do 22º BC, sob o comando do capitão paulista Edson Cardoso de Carvalho Leme, que sempre afirmava não haver nascido para ser militar, sendo militar por conveniência, para concluir o curso de medicina.

Nos próximos seis meses, Rigoberto iria realizar o curso de sargento, morando na pensão de Seu Sérgio, pai de Terezinha Lucena.   





33 anos com a camisa tricolor.

Autor do primeiro gol brasileiro em Copas.

Mais de 400 gols.

355 medalhas no desporto amador pelo Fluminense.

Campeão carioca de remo e futebol.

No mesmo dia.

Atleta de vôlei, hóquei, natação, basquete, atletismo, pólo aquático.

55 títulos no currículo.

Um só clube na vida e no coração.

João Coelho Neto.

Mas podem chamar de Preguinho...





Um dos maiores goleiros da história do futebol brasileiro.

O rapaz da foto padecia de um distúrbio oftalmológico.

Pergunta-se:

1. Quem é o goleirão?

2. Qual distúrbio oftalmológico acometia o paredão?